A sanção da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) deu atenção para o uso de cookies, que são considerados dados pessoais (diferentes de dados anonimizados). Então, tornou-se um padrão a criação de pop-ups solicitando se o usuário deseja ou não armazenar os dados sempre que entra nas redes.
Os cookies da internet são arquivos que armazenam dados sobre um usuário e sua navegação em um site para otimizar a experiência no próximo acesso. São dados rastreáveis e identificáveis do usuário que ficam salvos na máquina.
São enviados para um navegador pelo site toda vez que a pessoa entra no site novamente. Então, é possível agilizar os processos e tornar a navegação mais ágil.
Rastreadores que coletam informações sobre o uso do site, bem como dados que podem ser úteis posteriormente. Inicialmente, seu objetivo é puramente funcional, porém a questão perigosa é se eles caírem em mãos erradas.
Por isso, o mercado começou a prestar mais atenção nesses arquivos. A LGPD e a legislação europeia enxergaram a necessidade de consentimento do usuário antes do tratamento de dados, assim, uma nova postura é necessária.
Ou seja, os cookies de internet estão associados também com segurança e privacidade.
Os cookies da internet funcionam quando entra em um site, o usuário deve concordar ou não com a coleta de cookies. Caso diga sim, o arquivo começa então a ser preenchido com dados de navegação e da preferência específica daquela pessoa.
O site começa a rastrear as páginas visitadas, o tempo de permanência, os cliques, bem como as informações digitadas e enviadas. Também capta endereços IP, preferências de linguagem e outras questões.
Assim, da próxima vez que entrar nesse site, o usuário terá uma experiência personalizada, de acordo com o que definiu como padrão.
Contudo, ficam armazenados no navegador como uma opção para o usuário. Caso queira apagar os arquivos, pode simplesmente acessar as configurações e efetuar essa deleção.
Desse modo, quando entrar novamente naqueles endereços, terá que reconfigurar tudo novamente.
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